 Batismo -    
  É através deste nascimento que o homem ingressa na Igreja. Como nos             
        desenvolvemos da água de dentro das membranas do feto e cuja              
        gestação proporcionará os meios para nosso nascimento carnal, deve             
        ser imperiosa a preocupação dos pais em relação aos filhos, ou dos             
        cristãos em relação aos pagãos, no que se refere ao  nascimento             
        espiritual  através da água.   Sobre isto, muitas             
        vezes, também nós gostaríamos de fazer a pergunta de Nicodemos: "Como             
        pode um homem nascer, sendo já velho? porventura pode tornar a 
        entrar  no seio de sua mãe e nascer de novo?" - respondeu             
        Jesus: "Em verdade, em verdade, Eu te digo: Quem não nascer da             
        água e do Espírito, não poderá entrar o Reino de Deus"  (Jo             
        3, 4-5). O nascimento carnal, unido ao nascimento  espiritual são           
  fatores preponderantes para alcançarmos a             
        salvação eterna. Quando  nascemos,  já iniciou para nós a           
  eternidade,  e essa predestinação só se concretiza nas águas do           
  Batismo. Eis a nossa responsabilidade frente às essas duas grandezas.             
  Todas as prefigurações no Antigo Testamento, encontram sua realização em             
  Jesus, iniciando-se em sua vida pública após ter-se feito batizar por São             
  João Batista. Depois de sua Ressurreição, confere esta missão aos Apóstolos:             
  "Ide por todo o mundo, fazei que todos os povos se tornem meus discípulos, 
  batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a 
  observar tudo quanto vos ordenei" (Mt 28m 19-20).  O Batismo é             
  um banho de água que purifica, santifica e justifica, no qual a Palavra de             
  Deus produz seu efeito vivificante.  Santo Agostinho dirá do Batismo:             
  "Accedit verbum ad elementum, et fit Sacramemtum" - Une-se a             
  Palavra ao elemento, e acontece o Sacramento.
Batismo -    
  É através deste nascimento que o homem ingressa na Igreja. Como nos             
        desenvolvemos da água de dentro das membranas do feto e cuja              
        gestação proporcionará os meios para nosso nascimento carnal, deve             
        ser imperiosa a preocupação dos pais em relação aos filhos, ou dos             
        cristãos em relação aos pagãos, no que se refere ao  nascimento             
        espiritual  através da água.   Sobre isto, muitas             
        vezes, também nós gostaríamos de fazer a pergunta de Nicodemos: "Como             
        pode um homem nascer, sendo já velho? porventura pode tornar a 
        entrar  no seio de sua mãe e nascer de novo?" - respondeu             
        Jesus: "Em verdade, em verdade, Eu te digo: Quem não nascer da             
        água e do Espírito, não poderá entrar o Reino de Deus"  (Jo             
        3, 4-5). O nascimento carnal, unido ao nascimento  espiritual são           
  fatores preponderantes para alcançarmos a             
        salvação eterna. Quando  nascemos,  já iniciou para nós a           
  eternidade,  e essa predestinação só se concretiza nas águas do           
  Batismo. Eis a nossa responsabilidade frente às essas duas grandezas.             
  Todas as prefigurações no Antigo Testamento, encontram sua realização em             
  Jesus, iniciando-se em sua vida pública após ter-se feito batizar por São             
  João Batista. Depois de sua Ressurreição, confere esta missão aos Apóstolos:             
  "Ide por todo o mundo, fazei que todos os povos se tornem meus discípulos, 
  batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a 
  observar tudo quanto vos ordenei" (Mt 28m 19-20).  O Batismo é             
  um banho de água que purifica, santifica e justifica, no qual a Palavra de             
  Deus produz seu efeito vivificante.  Santo Agostinho dirá do Batismo:             
  "Accedit verbum ad elementum, et fit Sacramemtum" - Une-se a             
  Palavra ao elemento, e acontece o Sacramento.             
              
 
  
  Confirmação ou Crisma -   
  Batizados nos primeiros  meses de vida, os cristãos, são representados 
  pelos padrinhos. São eles nossos primeiros condutores, apresentam-nos no 
  Templo do Senhor, falam por nós.  É necessário, então,  que, quando 
  alcançarmos a consciência necessária,   
                    confirmemos  espontaneamente   tudo  
                    aquilo  que foi prometido  pela boca  dos  
                    nossos  padrinhos -  abraçar os preceitos  
                    da  Santa Madre Igreja,   submeter-nos  
  inteiramente a  Deus. Abraçar a fé envolve amor, e amor implica em renúncia,  
  renúncia absoluta ao poder do Mal e todas as suas subsequentes obras.  Todo o batizado ainda não confirmado,  
              pode e deve receber o Sacramento da Confirmação. Pelo fato do  
              Batismo, Confirmação e Eucaristia formarem uma unidade , os fiéis  
              têm a obrigação de receber tempestivamente este Sacramento,  
              pois que, apesar do Batismo já ser por si só válido e  
              eficaz,  a iniciação cristã permanece inacabada sem o  
              Sacramento da Confirmação.  O ministro da Confirmação é  
              o Bispo. Embora o Bispo possa, quando houver necessidade, conceder  
              aos presbíteros a sua administração, é conveniente que ele  
              mesmo o confira, não esquecendo-se que por este motivo é   
              que essa celebração foi separada temporalmente do Batismo.   
              Salientando-se  que, sendo os Bispos, sucessores dos Apóstolos,  
              receberam a plenitude do Sacramento da Ordem.  Se um cristão  
              estiver em perigo de morte, todo presbítero pode dar-lhe a  
              Confirmação.
 Confirmação ou Crisma -   
  Batizados nos primeiros  meses de vida, os cristãos, são representados 
  pelos padrinhos. São eles nossos primeiros condutores, apresentam-nos no 
  Templo do Senhor, falam por nós.  É necessário, então,  que, quando 
  alcançarmos a consciência necessária,   
                    confirmemos  espontaneamente   tudo  
                    aquilo  que foi prometido  pela boca  dos  
                    nossos  padrinhos -  abraçar os preceitos  
                    da  Santa Madre Igreja,   submeter-nos  
  inteiramente a  Deus. Abraçar a fé envolve amor, e amor implica em renúncia,  
  renúncia absoluta ao poder do Mal e todas as suas subsequentes obras.  Todo o batizado ainda não confirmado,  
              pode e deve receber o Sacramento da Confirmação. Pelo fato do  
              Batismo, Confirmação e Eucaristia formarem uma unidade , os fiéis  
              têm a obrigação de receber tempestivamente este Sacramento,  
              pois que, apesar do Batismo já ser por si só válido e  
              eficaz,  a iniciação cristã permanece inacabada sem o  
              Sacramento da Confirmação.  O ministro da Confirmação é  
              o Bispo. Embora o Bispo possa, quando houver necessidade, conceder  
              aos presbíteros a sua administração, é conveniente que ele  
              mesmo o confira, não esquecendo-se que por este motivo é   
              que essa celebração foi separada temporalmente do Batismo.   
              Salientando-se  que, sendo os Bispos, sucessores dos Apóstolos,  
              receberam a plenitude do Sacramento da Ordem.  Se um cristão  
              estiver em perigo de morte, todo presbítero pode dar-lhe a  
              Confirmação.  
  Eucaristia -
Eucaristia -               
   Somos herdeiros deste tesouro valiosíssimo, que abre defintivamente para nós           
  as portas da santidade, é o caminho seguro da eternidade. Ninguém é, nem pode  considerar-se digno de receber Nosso Senhor             
  na Eucaristia. Não foi,  então,  pela dignidade nossa que Jesus Cristo             
              se decidiu instituí-lo.  Assim              
              como esteve nas casas do pecadores e  comia com eles à mesa,             
              assim nos visita na Santa Comunhão para ser alimento para nossa             
              alma e  para nos conceder as graças necessárias  para             
              nossa  santificação.  Entre as pessoas que se             
              aproximam da Mesa Eucarística há aqueles que, julgando-se             
              indignos, receiam  acercar-se da santa comunhão. Outros não             
              se preocupam com esta eventualidade. Ao contrário, fazem             
              preparação rápida, rotineira ou sem atenção alguma.  Se             
              estes pecam por excesso de falta de familiaridade com Deus,              
              os outros não são menos dignos de censura.  Pior ainda             
              são  aqueles  que se aproximam da comunhão com postura             
  de cristão, mas com indiferença de pagão.  Quem se dirige             
              da  comunhão ainda  com outras  intenções, que             
              não seja o desejo firme e  a resolução sincera de             
              desapegar-se cada vez mais dos pecados e defeitos, não faz dela o             
              uso que Deus quer.  Quem está consciente de pecado grave, não             
  pode receber a comunhão, sem antes confessar seu pecado através do             
  sacramento da confissão. São Paulo adverte: "... cada um examine              
  si mesmo antes de comer deste pão e beber deste cálice, pois aquele que come             
  e bebe sem discernir o Corpo, come e bebe a própria condenação" (1cor             
  11, 27-29).  Diante dessa grandeza, o fiel deve repetir humildemente e             
  com fé ardente as palavras do  Centurião: "Senhor,             
  eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e 
  serei salvo".  A recepção freqüente da Santa             
              Comunhão, deve  produzir um amor cada vez mais ardente             
              a  Nosso Senhor,  inflamar na alma o fervor e a piedade             
              e despertar o desejo de tornar-se cada vez mais agravável aos             
              olhos de Deus, por uma vida santa.  Que a Sagrada Eucaristia             
              jamais seja para nós motivo de condenação, mas, como invoca o             
              Sacerdote na Missa: "Sustento e remédio para nossa             
              vida".  Mesmo diante dos nossos pecados e             
              indignidades,  renovemos com o coração este pedido a Deus             
              para comungarmos com plena confiança na sua infinita misericórdia.             
  À oferenda de Cristo unem-se não somente os membros que ainda estão na             
  terra, mas também os que já estão na glória do céu, em comunhão com a             
  Santíssima Virgem Maria,  com quem estamos como que aos pés da Cruz,             
  aos santos e santas e também aos fiéis defuntos do Purgatório para que             
  possam entrar na luz e na paz de Cristo. "Eu sou o pão vivo, descido             
  do céu. Quem comer deste pão, viverá eternamente. (...) Quem come a minha 
  carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna. (...) permanece em mim e eu 
  nele", disse Jesus.  A Eucaristia é o maior tesouro que             
  o Senhor deixou aos seus filhos na terra. "A presença do verdadeiro             
  Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste Sacramento 'não se             
  pode descobrir pelos sentidos, diz São Tomás, mas só com fé, baseada na             
  autoridade de Deus'.     Comentando São Lucas 22, 19             
  ("Isto é meu Corpo que será entregue por vós"), São Cirilo de             
  Alexandria declara: "Não perguntes se é ou não verdade; aceita com fé             
  a palavras do Senhor, porque ele, que é a Verdade, não mente".
           
  Somos herdeiros deste tesouro valiosíssimo, que abre defintivamente para nós           
  as portas da santidade, é o caminho seguro da eternidade. Ninguém é, nem pode  considerar-se digno de receber Nosso Senhor             
  na Eucaristia. Não foi,  então,  pela dignidade nossa que Jesus Cristo             
              se decidiu instituí-lo.  Assim              
              como esteve nas casas do pecadores e  comia com eles à mesa,             
              assim nos visita na Santa Comunhão para ser alimento para nossa             
              alma e  para nos conceder as graças necessárias  para             
              nossa  santificação.  Entre as pessoas que se             
              aproximam da Mesa Eucarística há aqueles que, julgando-se             
              indignos, receiam  acercar-se da santa comunhão. Outros não             
              se preocupam com esta eventualidade. Ao contrário, fazem             
              preparação rápida, rotineira ou sem atenção alguma.  Se             
              estes pecam por excesso de falta de familiaridade com Deus,              
              os outros não são menos dignos de censura.  Pior ainda             
              são  aqueles  que se aproximam da comunhão com postura             
  de cristão, mas com indiferença de pagão.  Quem se dirige             
              da  comunhão ainda  com outras  intenções, que             
              não seja o desejo firme e  a resolução sincera de             
              desapegar-se cada vez mais dos pecados e defeitos, não faz dela o             
              uso que Deus quer.  Quem está consciente de pecado grave, não             
  pode receber a comunhão, sem antes confessar seu pecado através do             
  sacramento da confissão. São Paulo adverte: "... cada um examine              
  si mesmo antes de comer deste pão e beber deste cálice, pois aquele que come             
  e bebe sem discernir o Corpo, come e bebe a própria condenação" (1cor             
  11, 27-29).  Diante dessa grandeza, o fiel deve repetir humildemente e             
  com fé ardente as palavras do  Centurião: "Senhor,             
  eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e 
  serei salvo".  A recepção freqüente da Santa             
              Comunhão, deve  produzir um amor cada vez mais ardente             
              a  Nosso Senhor,  inflamar na alma o fervor e a piedade             
              e despertar o desejo de tornar-se cada vez mais agravável aos             
              olhos de Deus, por uma vida santa.  Que a Sagrada Eucaristia             
              jamais seja para nós motivo de condenação, mas, como invoca o             
              Sacerdote na Missa: "Sustento e remédio para nossa             
              vida".  Mesmo diante dos nossos pecados e             
              indignidades,  renovemos com o coração este pedido a Deus             
              para comungarmos com plena confiança na sua infinita misericórdia.             
  À oferenda de Cristo unem-se não somente os membros que ainda estão na             
  terra, mas também os que já estão na glória do céu, em comunhão com a             
  Santíssima Virgem Maria,  com quem estamos como que aos pés da Cruz,             
  aos santos e santas e também aos fiéis defuntos do Purgatório para que             
  possam entrar na luz e na paz de Cristo. "Eu sou o pão vivo, descido             
  do céu. Quem comer deste pão, viverá eternamente. (...) Quem come a minha 
  carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna. (...) permanece em mim e eu 
  nele", disse Jesus.  A Eucaristia é o maior tesouro que             
  o Senhor deixou aos seus filhos na terra. "A presença do verdadeiro             
  Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste Sacramento 'não se             
  pode descobrir pelos sentidos, diz São Tomás, mas só com fé, baseada na             
  autoridade de Deus'.     Comentando São Lucas 22, 19             
  ("Isto é meu Corpo que será entregue por vós"), São Cirilo de             
  Alexandria declara: "Não perguntes se é ou não verdade; aceita com fé             
  a palavras do Senhor, porque ele, que é a Verdade, não mente". 
  Penitência ou Confissão -              
  "Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência             
  obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e, ao mesmo             
  tempo, são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, e a qual colabora             
  para sua conversão, com caridade, exemplo e orações.   Pela             
  absolvição do sacerdote, Deus concede aos fiéis o perdão e a paz. São João             
  diz:  "Se dissermos:  'Não temos pecado', enganamo-nos a nós             
  mesmos, e a verdade não está em nós" (1Jo 1, 8).  A conversão             
  a Cristo, o Batismo, o dom do Espírito Santo, o Corpo e o Sangue de Cristo             
  recebidos, nos tornaram "santos e irrepreensíveis diante dele" (Ef             
  1,4), assim como a própria Igreja, esposa de Cristo é "santa e             
  irrepreensível" (Ef 5,27).
Penitência ou Confissão -              
  "Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência             
  obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e, ao mesmo             
  tempo, são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, e a qual colabora             
  para sua conversão, com caridade, exemplo e orações.   Pela             
  absolvição do sacerdote, Deus concede aos fiéis o perdão e a paz. São João             
  diz:  "Se dissermos:  'Não temos pecado', enganamo-nos a nós             
  mesmos, e a verdade não está em nós" (1Jo 1, 8).  A conversão             
  a Cristo, o Batismo, o dom do Espírito Santo, o Corpo e o Sangue de Cristo             
  recebidos, nos tornaram "santos e irrepreensíveis diante dele" (Ef             
  1,4), assim como a própria Igreja, esposa de Cristo é "santa e             
  irrepreensível" (Ef 5,27). Entretanto, a nova vida recebida na iniciação cristã, não suprimiu a             
  fragilidade e a fraqueza da natureza humana, nem a inclinação ao pecado, a             
  que chamamos "concupiscência", que continua nos batizados para prová-los             
  no combate da vida cristã, auxiliados pela graça de Cristo. Esse combate,             
  objetiva a conversão para chegar à santidade e a vida eterna, pelo qual             
  somos incessantemente chamados pelo Senhor.   Jesus,  conhecendo as nossas             
  fraquezas, foi extremamente             
                    bondoso ao instituir o sacramento da confissão, conferindo              
                    aos Apóstolos e Sacerdotes da Igreja, o poder de             
                    perdoar os pecados.
             
  Entretanto, a nova vida recebida na iniciação cristã, não suprimiu a             
  fragilidade e a fraqueza da natureza humana, nem a inclinação ao pecado, a             
  que chamamos "concupiscência", que continua nos batizados para prová-los             
  no combate da vida cristã, auxiliados pela graça de Cristo. Esse combate,             
  objetiva a conversão para chegar à santidade e a vida eterna, pelo qual             
  somos incessantemente chamados pelo Senhor.   Jesus,  conhecendo as nossas             
  fraquezas, foi extremamente             
                    bondoso ao instituir o sacramento da confissão, conferindo              
                    aos Apóstolos e Sacerdotes da Igreja, o poder de             
                    perdoar os pecados.  
 A             
  contrição perfeita e a imperfeita - Entre os atos do             
  penitente, a contrição vem em primeiro lugar,e que consiste em detestar o             
  pecado e a ele não voltar. Assim, quando brota do amor de Deus, a contrição             
  é perfeita e perdoa as faltas veniais e também os pecados             
  mortais, desde que inclua aí a firme resolução de recorrer, quando possível,             
  à confissão sacramental. A contrição chamada imperfeita             
  (ou atrição) também é um dom de Deus, um impulso do Espírito             
  Santo. Nasce da consideração do peso do pecado ou pelo medo de se ir para o             
  inferno ou outras penas que ameaçam o pecador (Contrição por temor).              
  Este abalo da consciência pode ser o início de uma evolução interior, que             
  será concluída pela ação da graça também pela absolvição             
  sacramental. Só que a contrição imperfeita não obtém o perdão             
  dos pecados graves, mas predispõe a obtê-lo no sacramento da penitência, ou             
  seja, no confessionário mesmo. Apresentar TODOS             
  os pecados ao sacerdote - Somos absolvidos plenamente, desde             
  que nos esforcemos a apresentar os pecados que nos vêm à memória, no esforço             
  de não ocultar este ou aquele pecado. As pessoas que, conscientemente, tentam             
  ocultar alguma falta ao sacerdote, não colocam diante da Bondade Divina nada             
  que Ela possa perdoar em nome do sacerdote. É como ocultar uma ferida ao médico.             
  A medicina não pode curar aquilo que ignora. Confessar             
  uma vez por ano - Todo fiel é obrigado a confessar seus             
  pecados graves, pelo menos uma vez ao ano. Quem tiver a consciência de ter             
  praticado pecado mortal, não pode receber a Comunhão, mesmo que             
  profundamente contrito. Deve confessar-se primeiro, a menos que tenha um             
  motivo grave para comungar e que lhe seja impossível chegar a um             
  confessor.  
 5. 
                    Unção dos enfermos -  É um             
                    sacramento destinado a quem  está muito doente.
5. 
                    Unção dos enfermos -  É um             
                    sacramento destinado a quem  está muito doente.  Nestes casos não devemos  limitar o             
              enfermo             
                    somente aos cuidados  do corpo.  Se a doença é             
                    grave e deixa prever o desenlace final, devemos             
                    falar-lhe  da conveniência  ou necessidade de             
                    chamar o sacerdote, para com calma pôr em ordem os             
                    negócios da alma  e receber o santos Sacramentos que             
                    tanto alívio dão aos pobres doentes.  É um dos             
                    preconceitos mais perniciosos e diabólicos que aponta a             
                    visita do sacerdote nesse momento como agouro de morte. O             
                    católico verdadeiro, também no leito de morte,  não             
                    se assusta com a visita do sacerdote. Pelo contrário, lhe             
                    é uma das visitas mais agradáveis. Se é possível de             
                    supor que o doente, aliás sendo católico, se assuste com a             
                    presença do sacerdote, é o caso de ponderar o que é             
                    melhor:   Receber os Sacramentos, ou deixá-lo no             
                    pecado, concorrendo  assim para uma possível             
                    condenação?  É preferível que o enfermo, embora se             
                    assuste um pouco,  morra na graça de Deus e encontre a             
  salvação. A Igreja Apostólica conhece este rito, atestado por São Tiago: "Alguém             
  dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja, para que 
  orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé 
  salvará o doente e o Senhor o aliviará;  e se tiver cometido pecados, 
  estes lhe serão perdoados" (Tg 5, 14-15).  O Sacramento             
  da Unção dos Enfermos é conferido às pessoas acometidas de doenças             
  perigosas, ungindo-as na fronte e nas mãos com óleo consagrado.  Não             
  é, porém, um sacramento só daqueles que se encontram às portas da             
  morte,  mas também às pessoas que, no tempo oportuno começam a correr             
  perigo de morte por doença, debilitação física ou velhice, ou também,             
  antes de uma cirurgia de alto risco.
 Nestes casos não devemos  limitar o             
              enfermo             
                    somente aos cuidados  do corpo.  Se a doença é             
                    grave e deixa prever o desenlace final, devemos             
                    falar-lhe  da conveniência  ou necessidade de             
                    chamar o sacerdote, para com calma pôr em ordem os             
                    negócios da alma  e receber o santos Sacramentos que             
                    tanto alívio dão aos pobres doentes.  É um dos             
                    preconceitos mais perniciosos e diabólicos que aponta a             
                    visita do sacerdote nesse momento como agouro de morte. O             
                    católico verdadeiro, também no leito de morte,  não             
                    se assusta com a visita do sacerdote. Pelo contrário, lhe             
                    é uma das visitas mais agradáveis. Se é possível de             
                    supor que o doente, aliás sendo católico, se assuste com a             
                    presença do sacerdote, é o caso de ponderar o que é             
                    melhor:   Receber os Sacramentos, ou deixá-lo no             
                    pecado, concorrendo  assim para uma possível             
                    condenação?  É preferível que o enfermo, embora se             
                    assuste um pouco,  morra na graça de Deus e encontre a             
  salvação. A Igreja Apostólica conhece este rito, atestado por São Tiago: "Alguém             
  dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja, para que 
  orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé 
  salvará o doente e o Senhor o aliviará;  e se tiver cometido pecados, 
  estes lhe serão perdoados" (Tg 5, 14-15).  O Sacramento             
  da Unção dos Enfermos é conferido às pessoas acometidas de doenças             
  perigosas, ungindo-as na fronte e nas mãos com óleo consagrado.  Não             
  é, porém, um sacramento só daqueles que se encontram às portas da             
  morte,  mas também às pessoas que, no tempo oportuno começam a correr             
  perigo de morte por doença, debilitação física ou velhice, ou também,             
  antes de uma cirurgia de alto risco.  
 Viático -             
  último sacramento do cristão - Além da Unção dos Enfermos, a             
  Igreja oferece a Eucaristia como viático. É semente de vida eterna e poder             
  de ressurreição, segundo as palavras do Senhor: "Quem come a minha             
  carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último 
  dia" (Jo 6, 54).  Assim, os sacramentos da Penitência, Unção             
  dos Enfermos e Eucaristia como viático constituem, quando a vida cristã             
  chega a seu término, "os sacramentos que preparam para a Pátria             
  Celeste", ou os sacramentos que consumam a peregrinação. 
 6.             
              Ordem -
6.             
              Ordem -   Ao escolher São             
                    Pedro como o comandante desta embarcação divina, que é a           
  Igreja,  o             
                    caráter hierárquico foi transmitido apostolicamente, por           
  desiderato do Senhor,  até os tempos atuais.  Só um varão batizado pode receber             
  validamente a ordenação sagrada. O Senhor Jesus escolheu homens para formar             
  o Colégio dos Doze Apóstolos, e os apóstolos fizeram o mesmo quando             
  escolheram os colaboradores que seriam seus sucessores na missão. O colégio             
  dos Bispos, ao qual os presbíteros estão unidos no sacerdócio torna             
  presente e atualiza o colégio dos doze, até o retorno de Cristo.  Essa             
  escolha foi feita pelo próprio Jesus e, por isso, a ordenação de mulheres não             
  é possível.
            
  Ao escolher São             
                    Pedro como o comandante desta embarcação divina, que é a           
  Igreja,  o             
                    caráter hierárquico foi transmitido apostolicamente, por           
  desiderato do Senhor,  até os tempos atuais.  Só um varão batizado pode receber             
  validamente a ordenação sagrada. O Senhor Jesus escolheu homens para formar             
  o Colégio dos Doze Apóstolos, e os apóstolos fizeram o mesmo quando             
  escolheram os colaboradores que seriam seus sucessores na missão. O colégio             
  dos Bispos, ao qual os presbíteros estão unidos no sacerdócio torna             
  presente e atualiza o colégio dos doze, até o retorno de Cristo.  Essa             
  escolha foi feita pelo próprio Jesus e, por isso, a ordenação de mulheres não             
  é possível.
   Celibato - Todos os             
  ministros  ordenados na Igreja latina, com excessão dos diáconos             
  permanentes, são escolhidos entre os homens fiéis que não só vivem, mas             
  querem guardar o celibato "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,             
  12).  Entregam-se eles inteiramente a Deus e aos homens, consagram-se com             
  indiviso coração ao Senhor e "cuidam das coisas do Senhor".  
 Os           
  graus do sacramento da Ordem - O ministério eclesiástico,             
  divinamente instituído, é exercido em diversas ordens que, desde a             
  antiguidade são chamados bispos, presbíteros             
  e diáconos.  A doutrina católica,             
  expressa na liturgia e na prática constante da Igreja, reconhece que existem dois             
  graus de participação no sacerdório de Cristo: O episcopado             
  (os Bispos) e o presbiterado (os             
  Padres).  O diaconado se destina a ajudá-los e a servi-los. Por isso, o             
  termo "Sacerdos", designa, na prática atual, os bispos e os             
  sacerdotes, mas não os diáconos.  Não obstante,  ensina a             
  doutrina católica que os graus de participação sacerdotal             
  (episcopado e presbiterado) e o de serviço (diaconado) são conferidos             
  por um ato sacramental chamado "ordenação", isto é, pelo             
  sacramento da Ordem.  
"Que             
  todos reverenciem os diáconos como Jesus Cristo, como também o Bispo, que é             
  a imagem do Pai, e os presbíteros, como o senado de Deus e como assembléia             
  dos apóstolos. Sem eles não se pode falar de Igreja."

 7.             
                    Matrimônio -   Existe, por           
  princípio,  uma estreita correlação entre os sacramentos do Matrimônio e da             
                    Ordem.  Se temos hoje bons e             
                    santos sacerdotes, com certeza tais vocações são frutos             
                    de instrução religiosa cultivados desde a infância em             
                    meio a matrimônios santos, num ambiente de fé e           
  constância, não obstante todas as tribulações e aversidades. Por conseguinte, se temos  bons casais que             
                    vivem fielmente sua união, certamente seu estado é conseqüência das orações dos             
                    nossos religiosos e sacerdotes e da instrução religiosa             
                    que recebida da Santa Madre Igreja. Isto também pode           
  representar uma eloqüente expressão do que chamamos "Comunhão dos           
  Santos". Nos tempos atuais,  embora a tendência seja coletiva em           
  tratar tão insigne Sacramento, primeiramente, como uma convenção           
  social,  nós, como cristãos católicos,  não podemos jamais nos           
  afastar das nossas convicções. Sabemos que trata-se de um compromisso séríssimo,           
  e porque não dizer, gravíssimo. Na simplicidade ou na pompa, o casal firma           
  um compromisso eterno, uma promessa feita diante de Deus. Pela sua própria           
  boca,  reafirma-se a indissolubilidade já prescrita por Jesus e,           
  diante d'Ele e para Ele, prometem entre si, acompanhar um ao outro até o dia           
  da morte, "na alegria, na tristeza,  na saúde, na doença, na dor,           
  etc".  O casamento consumado não finaliza num mero cumprimento           
  cerimonial. Pelo contrário, é quando iniciam as obrigações do casal,           
  especialmente em relação à educação dos filhos na Santa Religião.           
  Conduzir toda a família nos preceitos da Igreja para, juntos, alcançar um           
  dia a Pátria Celeste, afinal,  a prioridade de uma família cristã deve           
  ser a salvação da alma.  Estabelecendo-se essa meta, o resto é           
  detalhe, as necessidades temporais são equacionadas pela graça, em alusão           
  às palavras do Senhor: "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua           
  justiça, e o resto vos será dado por acréscimo".
7.             
                    Matrimônio -   Existe, por           
  princípio,  uma estreita correlação entre os sacramentos do Matrimônio e da             
                    Ordem.  Se temos hoje bons e             
                    santos sacerdotes, com certeza tais vocações são frutos             
                    de instrução religiosa cultivados desde a infância em             
                    meio a matrimônios santos, num ambiente de fé e           
  constância, não obstante todas as tribulações e aversidades. Por conseguinte, se temos  bons casais que             
                    vivem fielmente sua união, certamente seu estado é conseqüência das orações dos             
                    nossos religiosos e sacerdotes e da instrução religiosa             
                    que recebida da Santa Madre Igreja. Isto também pode           
  representar uma eloqüente expressão do que chamamos "Comunhão dos           
  Santos". Nos tempos atuais,  embora a tendência seja coletiva em           
  tratar tão insigne Sacramento, primeiramente, como uma convenção           
  social,  nós, como cristãos católicos,  não podemos jamais nos           
  afastar das nossas convicções. Sabemos que trata-se de um compromisso séríssimo,           
  e porque não dizer, gravíssimo. Na simplicidade ou na pompa, o casal firma           
  um compromisso eterno, uma promessa feita diante de Deus. Pela sua própria           
  boca,  reafirma-se a indissolubilidade já prescrita por Jesus e,           
  diante d'Ele e para Ele, prometem entre si, acompanhar um ao outro até o dia           
  da morte, "na alegria, na tristeza,  na saúde, na doença, na dor,           
  etc".  O casamento consumado não finaliza num mero cumprimento           
  cerimonial. Pelo contrário, é quando iniciam as obrigações do casal,           
  especialmente em relação à educação dos filhos na Santa Religião.           
  Conduzir toda a família nos preceitos da Igreja para, juntos, alcançar um           
  dia a Pátria Celeste, afinal,  a prioridade de uma família cristã deve           
  ser a salvação da alma.  Estabelecendo-se essa meta, o resto é           
  detalhe, as necessidades temporais são equacionadas pela graça, em alusão           
  às palavras do Senhor: "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua           
  justiça, e o resto vos será dado por acréscimo".  
Santa Margarida,             
                    embora rainha, tomou a si  a a tarefa de santamente             
                    ensinar os filhos na doutrina cristã e fazendo-os observar             
                    nos mandamentos das leis de Deus e da Igreja. Além disso,             
                    ensinava aos ricos e altamente colocados como devem             
                    passar  o tempo e de que maneira devem tratar os             
                    pobres. Aos cônjuges,  ensinava o devido respeito à             
                    Igreja, o zêlo necessário para ouvir a Palavra  de             
                    Deus, observar as leis do jejum e da abstinência. Sem              
                    os princípios da religião de Cristo,  não é             
                    possível nenhum matrimônio subsistir.